Você já parou pra pensar que os processos estão em todos os lugares? Que todas as operações, por mais simples que sejam, envolvem de alguma forma um encadeamento de ações e eventos que formam processos?
Pense por exemplo na contratação de um colaborador. Quais processos estão envolvidos? Por quais etapas é preciso passar para que cheguemos ao fim e tenhamos um colaborador contratado? Pois é, não é novidade que os processos estão por toda a parte. Mas é preciso analisar como as empresas tem se posicionado neste contexto.
O simples fato de reconhecer que os processos fazem parte dos negócios e que são responsáveis pelo seu sucesso não é o mesmo que adotar uma postura pró-ativa na adoção de práticas ligadas à Gestão por Processos (BPM – Business Process Management) e fazer com que estejam inseridos em um contexto de melhoria contínua.
O BPM surgiu com o propósito de tornar os processos mais ágeis, rápidos, simples e eficientes nas organizações. Com esta filosofia é possível analisar onde estão os atrasos, quais etapas geram gargalos e como tornar o processo como o ponto forte da empresa.
Em suma, o BPM cumpre o papel de tornar os processos rastreáveis a medida que são executados. Os processos representam uma cadeia de valor que se inicia a partir de uma demanda e muitas vezes tem como final o cliente, que receberá este valor de acordo com a qualidade deste processo, mostrando a importância deste aspecto para a gestão de uma empresa.
Em sua empresa, os processos são o “calcanhar de Aquiles” ou existe uma postura de otimização dos processos? Comente!